domingo, 24 de outubro de 2010

Há vagas.

No silêncio das palavras que não digo é que me perco.
E se não digo, por medo, me sufoco.
E para me enganar bebo,
e não importa quantas doses de vodka eu beba,
ou quantos garotos eu beije numa noite,
nada disso trará você pra mim.
Mas é inevitável te querer...
Nesse teu abraço forte, teu calor.
Vivo na esperança de está errada quanto amar a pessoa errada.
Juro que não queria ser assim,
e assim me acalmo, quieto-me.
Não quero mais me machucar.
Só quero outra chance...
De não viver mais, sem carinho ou beijinhos.
De não viver com a dor só pra mim.

Vanessa Vale.